CAPIM, águas estagnadas e lixo é o cenário que se assiste no Centro de Saúde da Matola-Gare, província de Maputo, situação que desconforta os utentes que alertam para a necessidade de se reverter este cenário.
Pelo menos até ontem, os pacientes partilhavam o espaço com capim e águas paradas.
A situação preocupa os usuários que temem pela sua saúde, porque proliferam mosquitos e outros vectores causadores de doenças.
Amélia Tembe, directora distrital de Saúde na Matola, disse ter sido esboçado um plano de intervenção, envolvendo todas as unidades sanitárias, cujo impacto será visível em breve.
Referiu que, quinzenalmente, o governo se desloca a uma determinada unidade sanitária ou comunidade para apoiar nas jornadas de limpeza, para além de ser actividade dos centros de saúde uma vez ao mês.
“A situação de águas paradas é predominante nos centros de saúde da Matola-Gare e Santos.
A diferença é que na primeira está no interior e na segunda no exterior. Estamos a trabalhar no Centro de Saúde da Matola “A” (Santos), em colaboração com a comunidade e o mesmo trabalho será feito na Matola-Gare”, explicou.
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