A família busca continuamente justiça e os responsáveis pelo crime do ativista Anastácio Matável, morto por seis policiais em Xai-Xai.
“A arma é do Governo, as pessoas são do Governo. A arma saiu do portão e as pessoas saíram do portão, então aí não houve nenhum desvio, não há qualquer coisa estranha. Saíram legalmente no portão e a arma também”.
Anastácio, diretor-executivo do Fórum das Organizações Não-Governamentais de Gaza (Fonga), foi morto com 13 tiros durante a campanha eleitoral de 2019.
O tribunal condenou seis policiais a penas de prisão, mas absolveu o Estado
A família ainda busca respostas sobre os “mandantes” do crime e não recebeu indemnização. A província de Gaza é um reduto do partido no poder, mas o irmão de Anastácio não desiste de defender a sociedade civil e o povo.
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