O INTENSO movimento que se regista no Hospital Central da Beira exige o redobrar de esforços principalmente por parte dos serventes e pessoal ligado aos cuidados intensivos e moderados dos doentes.
“Agora voltamos a trabalhar intensamente. Não temos tempo para nada”, afirmou Cremilda Vontade, servente naquele hospital, assumindo, ainda assim, que está pronta a cumprir o seu dever.
Por sua vez, o “maqueiro” Francisco Andrade e o cuidador intensivo e moderado Jaime Charles
concordam com a Cremilda, reconhecendo que o lema do sector da saúde visa preservar a vida.
“Voltamos a trabalhar sob pressão devido à maior procura dos pacientes”, realçaram, reafirmando contudo a necessidade de assumirem a missão que afinal, abraçaram voluntariamente.
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