ARNALDO Chalaua, porta-voz da bancada da Renamo, afirmou que a accão protagonizada pelos seus deputados foi uma manifestação para o bem da democracia e assim permitir que os direitos políticos e civis sejam exercidos sem nenhum embargo em Moçambique. “Não podemos permitir que haja violação da Constituição da República. Se quiserem fazer que façam, mas não contem com o apoio da Renamo. Somos um estado de direito democrático e as leis devem ser cumpridas integralmente”, acusou Chalaua. Referiu ainda que, a lei eleitoral tem que ser aprovada por consenso por se tratar de um instrumento que visa eleger quer o Presidente da República, quer os deputados da Assembleia da República, assim como os governadores e as assembleias provinciais. “Sempre foi assim”, realçou o porta-voz da Renamo, adiantando que, “a Frelimo, ao livre arbítrio, não deve alterar a lei eleitoral e, por consequência, chamar a assunção de poderes extraordinários para a revisão da Constituição da República”.
Questionado sobre as razões que levaram a Renamo a recusar debater esta matéria, depois de ter estado em dois encontros com a Frelimo visando negociar consensos, Arnaldo Chalaua disse não constituir verdade que houve um encontro entre os chefes das duas bancadas parlamentares. “É falacioso. Não nos convidaram. Nós estamos a precisar de um diálogo que nos possa MDM crítica ausência de diálogo.
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