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Há circulação de réplicas de BI falsos nas redes sociais

A DIRECÇÃO Nacional de Identificação Civil (DNIC) está preocupada com a circulação, nas redes sociais, de réplicas de bilhetes de identidade (BI) falsos e com nomes fictícios.
Segundo o porta-voz da instituição, Bitholde António, estes documentos, partilhados desde há cinco anos, por via das tecnologias de informação e comunicação, não constam na sua base de dados e são produzidos por indivíduos de má-fé, com objectivo de confundir a opinião pública.

“Detectámos este fenómeno no ano passado e está em curso uma investigação para identificarmos a proveniência destes documentos”, disse
Por outro lado, para fazer face às enchentes causadas pela falha do sistema electrónico de emissão do BI, acomodação do atendimento via pré-marcação e aumento da procura daquele serviço por pais e encarregados de educação que pretendem matricular seus educandos, a DINIC garantiu que serão alocadas brigadas móveis às escolas.

“Consideramos que estes sejam pontos estratégicos para aproximação dos serviços à população, evitar enchentes e a consequente propagação da Covid-19”, referiu o porta-voz.
Apontou terem sido registados, no atendimento via pré-marcação nos postos de Xipamanine, 25 de Junho e KaMpfumu (Bombeiros), 3700 pedidos de BI, entre Setembro e Dezembro passado e 4758 sem aviso prévio. Destes, já foram emitidos 2725 documentos.