Nyusi falando a jornalistas momentos após desembarcar no Aeroporto Internacional de Maputo, no regresso de Nova Iorque CFM tem apostado em automotoras para o transporte de passageiros na Região do Grande Maputo mais o nome e a imagem desta nação no concerto das nações. Ademais, as equipas nacionais continuam em Nova Iorque a trabalhar, situação que traz credibilidade para o país.
Na visão do Presidente Nyusi, o sucesso de Moçambique depende integralmente da participação de todos e de cada um dos moçambicanos. “Tudo depende de nós mesmos, incluindo para os pequenos acertos visando consolidar a democracia, liberdade de expressão e o respeito pelos direitos humanos. Nós os moçambicanos temos que nos reencontrar para carregar o país para frente”, frisou Nyusi.
O mais alto magistrado da nação indicou fazer sentido que todos os países apoiem e encorajem Moçambique a continuar a estreitar as relações de amizade e cooperação, incluindo a fazer novos amigos, uma vez que estes cenários criam condições para garantir a paz, defesa e segurança no mundo.
Sobre a política doméstica, o Presidente da República indicou que o Governo mantém compromisso de prover, continuamente, condições para acesso dos jovens à formação, acesso ao emprego e a habitação condigna. No entanto, referiu ainda que a juventude também manter o foco no empreendedorismo.
Referindo-se ao legado que Moçambique deixa no Conselho de Segurança, o Presidente da República disse que o legado não se declara e nem se proclama, mas faz-se com actos. Assim, Nyusi entende que o facto de Moçambique ter congregado vários países presentes nas reuniões em Nova Iorque é um legado.
“Os outros países vão fazer esforços para que as suas intervenções sejam da comunhão e harmonia de todos. Os direitos humanos são um conceito permanente e deve ser alimentado, pois não ter escola, água, hospital é não fazer justiça social”, disse.
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